EDUCAÇÃO

Extinção da <i>Escola Móvel</i>

O PCP condenou, numa nota do seu Gabinete de Imprensa de dia 26, a extinção da Escola Móvel, decidida pelo Governo. Trata-se, para os comunistas, de uma decisão que obedece a «critérios economicistas e de destruição de um serviço de qualidade da Escola Pública». Na nota, o PCP salienta ainda que esta experiência inovadora terá permitido a «mais de uma centena de alunos o acesso à escolaridade obrigatória, concretizando o seu direito à educação».

Ora a solução encontrada pelo Governo «não dá resposta efectiva às necessidades destas crianças e jovens»: os professores que integravam a Escola Móvel regressarão às escolas de origem e os professores contratados cessarão contrato, afirma o PCP, lamentando que o reconhecimento do Governo PS a um trabalho com resultados reconhecidos internacionalmente seja a sua extinção. «Não é possível garantir a qualidade do ensino e do acompanhamento destes alunos sem os meios materiais e humanos adequados.»

O PCP manifestou ainda a sua solidariedade com a luta dos estudantes, pais e professores, reafirmando que a extinção da Escola Móvel representa «mais um retrocesso no combate ao abandono e insucesso escolar e um ataque à Escola Pública de qualidade para todos».

 



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